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Os Princípios de UX para Aplicativos em Dispositivos Móveis

Melhorando a Experiência do Usuário e Otimizando Conversões. Não faz muito tempo que as marcas descobriram a importância de se ter um aplicativo que ofereça uma excelente experiência para o usuário. Mas estimular a conexão emocional entre as pessoas e a marca não é uma tarefa tão fácil. O simples fato de apenas disponibilizar um app não implica, necessariamente, em construção de marca ou conversão em vendas. O índice de esquecimento de aplicativos, também conhecido pelo termo app-nésia, é alto. Um estudo recente do Google, revelou que um em cada cinco apps instalados, nas categorias compras, restaurantes, delivery e viagens, é esquecido pelos usuários do Reino Unido.

Como aprimorar essa experiência, evitar o esquecimento e converter? Para responder essa questão, o Google traz o estudo com as melhores práticas de User Experience (UX) e o que não se deve fazer quando o assunto é estimular essa conexão emocional entre usuários e marca. O relatório “Os Princípios de UX para Aplicativos em Dispositivos Móveis” define as considerações-chave e também leva em conta toda a jornada do consumidor, pontos de conversão em cada estágio e higiene de usabilidade.

Os aplicativos móveis estão dando forma a novas expectativas de transação e serviços, portanto, melhorar as experiências dos usuários e as conversões é de extrema importância.

ADOTE

Elimine obstáculos de utilização

O objetivo nesse estágio é remover todos os obstáculos de utilização – e adesão – do seu aplicativo móvel.

Telas de Abertura (Splash Screen), Dicas & Técnicas de Ativação

Faça com que os usuários sintam-se engajados pelo conteúdo/substância o mais rápido possível para que eles possam utilizar e analisar o valor do aplicativo para eles. A primeira impressão conta, e a tela de abertura (splash screen) oferece uma janela pequena, mas crucial para engajar o usuário com a sua proposta. Opções de Dicas/Ajuda ou uma sequência de Técnicas de Ativação só devem ser implementadas se absolutamente necessário – nunca deixe os usuários esperando.

Tela Inicial & Navegação

A tela inicial de um aplicativo deve proporcionar ao usuário jornada(s) e funcionalidades para completar suas tarefas prioritárias, além de proporcionar conteúdo que atende as suas expectativas. A navegação deve ser clara, com foco na tarefa e na lógica, e consistente por todo o aplicativo. Apenas a navegação e o conteúdo primário devem ser visíveis na configuração padrão, com o conteúdo secundário escondido – porém, disponível através de cliques e deslizes – fora da tela.

Cadastro, Log-In e Permissões

Um dos grandes pontos de diferença entre aplicativos móveis e sites móveis é que os aplicativos permitem que os usuários se mantenham logados por mais tempo (eliminando o esforço de log-in manual e erros), recebendo os benefícios do nível de conveniência e personalização, derivados das suas informações, comportamentos e histórico de transações. Mas não solicite um cadastro a não ser que absolutamente necessário para proporcionar esse tipo de valor para o usuário.

USE

Simplifique decisões de conversão

O foco nesse estágio é permitir que as pessoas rapidamente busquem o que estão procurando, pesquisem e considerem produtos e serviços e continuem na sua jornada de transação entre diversos dispositivos.

Busca

Uma ótima ferramenta de busca ajudará os usuários a encontrarem o que estão buscando de maneira rápida e fácil, atingindo o objetivo de satisfazer suas necessidades e impulsionar o índice de conversão. Geralmente, a busca em aplicativos apresenta um nível de conversão muito mais alto do que a utilização sem busca, refletindo a intenção maior do consumidor. Existem diversas maneiras de permitir a busca, de palavras-chave a leitura óptica do produto até buscas por imagem.

Produtos & Serviços

As telas de produto são onde os usuários fazem suas decisões de conversão-chave, por exemplo: adicionar ao carrinho, adicionar à lista de desejos, reservar agora, ligar agora, preencher o formulário, etc. E boas telas de produto permitem que os usuários concluam a transação rapidamente, salvem os dados para depois e compartilhem os itens sobre os quais eles devem tomar alguma decisão.

Entre Dispositivos e Off-Line

Com o aumento de consumidores fazendo pesquisas em dispositivos móveis e convertendo em outras sessões ou em outro dispositivo ou na própria loja, é extremamente importante que os aplicativos permitam que os usuários façam a transição perfeita entre pontos de contato físicos e digitais rumo à conversão.

FACILITE A TRANSAÇÃO

Proporcione o máximo de conveniência

O objetivo nesse momento é ajudar os usuários a avançarem em cada etapa do check-out empenhando o mínimo de esforço e contando com mensagens confiáveis suficientes para realizarem a conversão sem pensar duas vezes.

Na etapa do carrinho compras, devemos dar o impulso necessário para que o usuário realize o check-out (para converter) ou continue comprando (para aumentar o valor médio do carrinho); confirmar todos os itens e os custos; e permitir que o usuário edite os itens. Na etapa de pagamento: devemos empregar métodos práticos de captação de dados – por exemplo, leitura óptica de cartões, pagamento express – e o preenchimento automático de dados para usuários recorrentes. Na etapa de check-out e confirmação devemos remover distrações que não levam à conversão; exibir opções de atendimento; fornecer check-out de uma única tela para usuários recorrentes; confirmar os principais detalhes da transação; e exibir conteúdo contextual que agregue valor além da operação imediata (e que contribua para a retenção).

RETORNE

Self-service, engajamento e satisfação (ou encantamento)

Durante esta etapa, o foco principal é ser útil, gerar engajamento e satisfação (encantamento) para reter consumidores ou incentivar fidelidade.

Conta & Senhas

Conta: os aplicativos são o ponto de contato ideal para consumidores e membros servirem a si mesmos, assim como administrarem suas contas e transações a qualquer hora e em qualquer lugar. Dê o controle e o nível de conveniência que apenas aplicativos móveis podem proporcionar aos seus consumidores.

Senhas: permita que os usuários recebam e resgatem senhas ou vouchers no aplicativo, visualizem seu status de fidelidade ou recebam atualizações quando algo for alterado – e elimine a necessidade de imprimir e portar garantias físicas.

Conteúdo & Design

Otimize a experiência do usuário com conteúdo adequado, tom de voz, design visual, utilização de motion design sutil, e ofereça melhores formas de descobrir conteúdos e itens – e garanta que os usuários nunca se deparem com becos sem saída.

Widgets e Notificações

Widgets: são extensões do app contidas dentro do seu aplicativo móvel principal que permitem que você publique pílulas de informação de alto valor e em momentos oportunos para usuários específicos, as quais são exibidas no smartphone do usuário para serem visualizadas e digeridas rapidamente.

Notificações: são mensagens que avisam os usuários de eventos altamente relevantes, pessoais e oportunos, assim como conteúdos ou mensagens. As notificações funcionam em modo stream no plano de fundo, até que o usuário identifique ou ouça um alerta.

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Por onde começar: Site ou App?

Agora você já sabe que não tem desculpa para não investir em uma presença mobile. Mas qual o caminho ideal? Dependendo do perfil da sua empresa e do seu público, a resposta pode ser um site mobile, um app ou ambos.

Uma coisa é certa: quando seu consumidor procura sua marca no mobile, ele precisa encontrá-la. E quando encontrar, ele precisa ter uma boa experiência. Se sua presença não estiver otimizada para o mobile, há grandes chances de que ele procure o seu concorrente.

Não dá pra pegar seu site desktop, jogar no mobile e achar que a experiência vai ser boa.

Vamos entender um pouco mais sobre o potencial de cada um deles, para encontrar a solução certa para cada empresa ou marca:

SITE MOBILE:

Para a grande maioria das empresas, o primeiro passo é ter um excelente site mobile, que atenda às necessidades da maioria dos seus consumidores.

Por ser universal e abrangente, o site mobile vai ser o primeiro ponto de contato com seus novos consumidores. Todas as plataformas suportam links: mobile, desktop, apps e até Smart TVs. De todo o uso de navegadores no planeta, 29% já é no mobile.

Aproveite o fato de que todo celular já vem com um navegador – sem precisar de download. Se uma mesma tarefa pode ser feita no site mobile ou em um app, faça no site mobile. Ninguém vai baixar um app só pra descobrir, por exemplo, onde fica a agência bancária mais próxima.

Garanta que seu site tenha as informações e funcionalidades que seu público procura. Aliás, fique de olho em como os usuários estão se comportando no seu site para melhorar cada vez mais a experiência deles.

Uma coisa é certa: quando seu consumidor procura sua marca no mobile, ele precisa encontrá-la.

Portanto, não deixe de otimizar seu site. Aliás, existe um bom motivo para isso. Para garantir que os usuários tenham experiências cada vez melhores em mobile, a busca do Google vai priorizar em seus resultados os sites que são “mobile-friendly”, otimizados para uma experiência melhor em celulares e tablets.

SITE + APP

Se sua empresa já fez um bom trabalho com o site mobile, ela pode criar um App para seus consumidores fiéis e para gerar uma experiência mais rica.

Os apps têm o potencial de trazer funcionalidades tecnológicas que aproveitam todo o potencial dos smartphones e seus sensores, agregando funcionalidades como uso offline e acesso a recursos como câmera, lanterna, acelerômetro, notificações e muito mais.  O que não quer dizer que seu site não possa trazer experiências inovadoras, como o Google Racer.

Identifique quais funcionalidades exclusivas de app podem complementar a experiência do seu consumidor ou recompensar seus consumidores recorrentes.

O público dos apps é menor: apps são usados por aproximadamente 7% dos seus consumidores, mas são os consumidores mais fiéis, que compram com frequência.

Vale lembrar que apps podem requerer mais investimento, que 95% dos apps são abandonados em 30 dias e 1 em cada 4 apps é usado apenas uma vez. Então crie a melhor experiência possível e seja relevante para o seu consumidor.

APP

Existem alguns casos em que o primeiro passo é fazer um app. Isso é mais comum para start-ups e empresas “app-cêntricas” – aquelas que têm o app como parte essencial do seu modelo de negócio.

A intenção de uso do seu produto é algo com uma frequência muito alta? As necessidades de funcionalidades vão além do que pode ser feito num navegador? Seu produto é um game, mídia, rede social ou algo para as pessoas se entreterem?

Se sua resposta é sim para qualquer uma dessas perguntas, então é muito provável que você tenha que desenvolver um app.

Em resumo:

– Comece criando um bom site mobile.

– Otimize seu site para garantir uma boa experiência do usuário e melhores resultados de busca no mobile.

– Construa um app para seus consumidores mais frequentes e uma experiência mais rica.

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Programador SEO/WEB

Programador SEO/WEB

Quantidade de vagas: 2
Tipo de vaga: Estágio ou PJ
Pré-requisitos: Domínio em HTML e CSS;
Conhecimento em PHP;
Bom conhecimento de SEO;

É fera em SEO? Mande logo seu CV: [email protected]

O que faz?

Implementa estratégias de SEO, aumenta o tráfego do site e realiza melhorias nos sites a partir da estratégia de SEO. Define estratégias de SEO e palavras chaves. Realiza relacionamento e troca de links com outros sites. Elabora páginas do site com estratégia de SEO e produz textos com estratégias de SEO.

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Plano de Marketing

Afinal o que é um plano de marketing?

Um plano de marketing é um documento escrito que detalha as ações necessárias para atingir um ou mais objetivos de marketing. Pode ser um planejamento para a marca, para um produto ou serviço, ou para as linhas de produtos. Os planos de marketing podem cobrir entre um e cinco anos.

plano de marketing

O que não pode faltar no seu Plano de Marketing?

Basicamente, existe uma série de questões que precisam ser pensadas quando você planeja suas ações de Marketing. Engana-se quem pensa que um Plano de Marketing é uma fórmula única, aplicável para todas as empresas da maneira homogênea. É preciso respeitar as particularidades e especificidades de cada negócio. Esta visão personalizada evita equívocos de execução, além de conferir estratégias de acordo com as reais necessidades de cada empresa.

Algumas necessidades são comuns a todos os planos. É preciso estar atento a alguns detalhes que farão a diferença na hora de trilhar rumo ao sucesso. Veja quais são as características inerentes a um bom Plano de Marketing:

1. Avaliação de mercado: Responda rápido – Você tem noção ou conhecimento sobre o mercado em que está inserido? Sabe quem são seus concorrentes? Sabe quais as forças e fraquezas do ramo que atua ou pretende atuar? É preciso ter clareza sobre o contexto ao qual a sua empresa está localizada.
Avalie como as marcas líderes de mercado se comportam. Entenda como elas alcançam resultados positivos. A partir dessa avaliação, você pode encontrar falhas ou lacunas na sua concorrência, o que pode gerar um diferencial competitivo para o seu produto ou serviço. Aliás, saber “como” e com “o quê” você vai competir no mercado é tarefa primária na hora de gerenciar um negócio. Isso auxilia na difícil e importante tarefa de não ser apenas mais um em meio a tantas marcas disputando um lugar ao sol.

2. Clareza de público: Por mais que pareça óbvio, muitas empresas ainda têm campanhas de Marketing sem clareza de quem querem atingir. Foco é fundamental no processo de atrais a atenção dos consumidores. É fundamental que você trace exatamente o perfil do cliente que você quer atingir e, depois, verifique os pontos comportamentais em comum, para que seja possível traçar campanhas impactantes. Por mais que seja tentador, não caia no lugar comum de acreditar que o seu serviço ou produto é universal, capaz de atingir todos os públicos, de todas as idades, classes, estilos e gostos. Segmentar pode ser um bom começo para vender mais e garantir uma melhor performance.

3. Definição de mídias: Temos uma leque vasto de opções para divulgar a nossa marca. É importante explorar essas ferramentas, de acordo com o nosso orçamento, o público a ser atingido e os resultados esperados. Pulverizar a marca, gerando um maior alcance é uma boa maneira de estar presente no cotidiano e na mente dos consumidores. Neste cenário, a Internet é fundamental e não pode estar fora de seu Plano de marketing. Mesmo que seu público seja mais profissional, é vital ter uma boa presença na web. Escolha os melhores canais para o seu nicho de mercado e aposte na força do Marketing Digital.

4. Metas: É preciso retirar as expectativas do campo abstrato. Todos querem as mesmas coisas: vender mais, aumentar lucros, aumentar o alcance de mercado. Contudo, o que diferencia cada empresa e aproxima esse desejo da prática é a definição clara dessas metas. Qual será o ponto de partida: E no ponto de chegada, o que queremos encontrar? Ter clareza de qual o objetivo central do projeto é fundamental para que seu Plano de Marketing possa vir a ser, de fato, efetivo. Além de traçar as metas, é importante delimitar um tempo para que elas aconteçam, pois, caso contrário, ficará muito mais difícil saber se você está indo pelo caminho certo.

5. Verifique os resultados: Medir a assertividade de cada etapa, de cada ação, de cada estratégia. O Plano de Marketing não pode ser encarado como uma ferramenta estática, ou seja, não deve ser engavetado após a sua concepção. É preciso avaliar o sucesso daquilo que foi pensado e, em caso negativo, rever a condução do mesmo, a fim de gerenciar imprevistos. Mudar a rota ao longo do caminho não faz o seu Plano de Marketing falho. É uma questão de inteligência e visão estratégica para realinhar e conectar os pontos que faltam para que o seu negócio deslanche.
Quer aprender como montar um bom Plano de Marketing? Nós preparamos um Guia bem detalhado, com tudo aquilo que você precisa para colocar a mão na massa. Agora é com você!

Por onde começar o planejamento de marketing para a minha empresa?

O business plan

Antes de começar a pensar no marketing propriamente dito, precisamos dar um passo atrás e partir de uma análise do seu negócio. Por que você decidiu empreender e abrir uma pequena empresa? Se você respondeu “porque estava sem emprego” ou “porque odiava meu chefe”, é bom rever um pouquinho os seus conceitos.

Empreender não deve ser aquela alternativa que você só recorre pelo desespero ou porque não apareceu mais nada. Ter um negócio é algo trabalhoso e você precisa ter bem claro o motivo pelo qual tomou esta decisão. Além deste motivo, é importante que você também analise e monte um plano de negócios, também conhecido popular mente como business plan.

Com este planejamento em mãos, você saberá exatamente quais são suas metas, seus planos de expansão, necessidade de investimento inicial e outras informações importantíssimas para que o seu negócio progrida.

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Guia para utilização de texto nos anúncios

Introdução

Facebook: Um guia para utilização de texto nas imagens de anúncios

Anteriormente, se 20% da área de uma imagem fosse texto, ela não seria aprovada para veiculação no Facebook, no Instagram ou na Rede de Públicos. Apesar de ainda preferirmos o mínimo de texto, adotamos um novo sistema que permite a veiculação de anúncios que teriam sido rejeitados na política anterior. No novo sistema, os anúncios com maior quantidade de texto receberão menos ou nenhuma veiculação (a menos que apliquemos uma exceção). Use a ferramenta de sobreposição de texto para saber se o alcance do seu anúncio pode ser reduzido por causa do excesso de texto sobre a imagem, antes de veicular o anúncio.

A inclusão de uma imagem relevante de seu produto ou serviço pode ser um dos fatores mais importantes para determinar o sucesso de seus anúncios do Facebook. Se você usar imagens, procure incluir o mínimo de texto possível na própria imagem. Ao usar texto em seu anúncio, recomendamos a inclusão dele na publicação, e não na imagem. Nossa pesquisa revelou que as pessoas preferem ver anúncios com um mínimo de texto na imagem.

Dicas

  • Se precisar incluir texto na imagem, procure reduzir o tamanho da fonte do texto.
  • Faça com que maior parte do texto que usar fique na caixa de texto e não diretamente sobre a imagem do anúncio.
  • Evite espalhar o texto por toda a imagem.

Exemplos de sobreposição de texto nos anúncios

Os anúncios do Facebook que contêm imagens com pouco ou nenhum texto costumam custar menos e ter uma veiculação melhor do que os anúncios com texto na imagem.

O texto da imagem pode se enquadrar em uma dentre 4 categorias:

Mais exemplos visuais

Exceções

Nosso sistema identificará automaticamente se o seu anúncio se qualifica para uma exceção. Não é possível se inscrever manualmente para uma exceção.

Entendemos que, às vezes, você precisará usar uma imagem com um produto baseado em texto no seu anúncio (caligrafia, infográficos, pôsteres de filmes etc.). Sua imagem pode ser automaticamente qualificada para uma exceção.

Observação: Nas imagens de produtos, não permitimos imagens muito próximas ou ampliadas de logotipos. Sua imagem deve apresentar todo o produto.

Observação: textos legais, como termos e condições, também contam como exceção (uma vez que se aplicam ao produto no seu anúncio).

Veja alguns exemplos abaixo para entender alguns tipos de texto que não limitarão a veiculação:

  • Capas de livros

  • Imagens de produtos

O que não é permitido em minha imagem? (conta como texto)

  • Logotipos – Qualquer logotipo baseado em texto será contado como texto, seja qual for o tamanho ou o alinhamento
  • Marca d’água – Marcas d’água são consideradas como texto, mesmo que sejam obrigatórias ou de acordo com as diretrizes da marca
  • Números – Todos os números são considerados texto
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Snapchat: confira a lista de usuários famosos

Ele surgiu de mansinho lá em 2011, virou febre entre os teens e hoje já é sem dúvidas, o aplicativo do momento. Claro que estamos falando do Snapchat! A rede social inovou com os posts-bomba, que desaparecem segundos depois de publicados e acabou atraindo também as celebs.

Muitos são os famosos que já estão viciados em mostrar um pouquinho do dia-a-dia através dos snaps e o hugogloss.com preparou pra você uma lista com os perfis mais babadeiros. Cata então a nossa seleção e adicione seus ídolos:

Famosos Brasileiros
Adriana Birolli – adrianabirolli
Adriane Galisteu – galisteuoficial
Alice Wegmann – aliceweg
Aline Rosa – eualinerosa
Ana Lima – annalima
André Bankoff – andebankoff
André Marques – amnikiti
André Vasco – andrevasco
André Martinelli – abmartinelli
Angélica – angelicahuck
Anitta – anittaofficial
Antonio Cara de Sapato – antoniofbj
Arthur Aguiar – arthur_aguiar
Astrid Fontenelle – astridfontenell
Bárbara Evans – barbaraevans22
Bel Marques – bellmarques55
Belo – cantorbelo
Bob Burnquist – bburnquist
Bruna Hamu – hamubruna
Bruna Santana – brusantanareal
Bruna Marquezine – brumarquezine
Bruninho do Vôlei – bruninho1
Bruno Astuto – brunoastuto
Bruno Chateaubriand – bchateaubriand
Bruno DeLuca – brunodelucareal
Bruno Gissoni – brunogissoni1
Caio Castro – Caioc3
Carla Perez – CarlaPerezCPX
Carol Celico – cacelico
Carol Dieckmann – cadieckmann
Carol Macedo – carolmacedo1
Celso Portiolli – portiollicelso
Chay Suede – chaysuede
Clarice Falcão – dragaorelutante
Claudia Leitte – claudiaLeitte
Daniel Blanco – danielblancosc
David Brazil – gagalynda24
Di Ferrero – diferreronxzero
Fabiana Karla – fabiana-karla
Fatima Bernardes – fgbbreal
Felipe Titto – felipetitto
Fernanda Keulla – fernandakeulla
Fenanda Motta – femottaoficial
Fernanda Paes Leme – fepaesleme
Fernanda Souza – eu.fesouza
Fernanda Vasconcellos – fegalvez
Fernando (Fernando e Sorocaba) – fernandinho_zor
Fernando Torquatto – torquatto1
Fiuk – eumesmofiuk
Fiorella – fiorellaoficial
Flávia Alessandra – flaviaalereal
Gabriel Medina – gmed1na
Gabriel Reif – reifgabriel
Giovanna Ewbank – giovannaewbank
Giovanna Lancellotti – _gilancellotti
Giovanna Rispoli – giovannarispoli
Gominho – quizila
Gusttavo Lima – gusttavocantor
Hugo Bonemer – hugo.bonemer
Isabella Santoni – bellasantoni
Isabella Fiorentino – isabellafiorent
Isis Valverde – isisnvalverde
Israel Novaes – i.novaes
Ivete Sangalo – ivetinhasangalo
João Vicente de Castro – joaovicente27
Joaquim Lopes – jocalopes
Jonas Sulzbach – jonas.mtb
Jonatas Faro – jonatasnyc
Juliana Paes – jupaesoficial
Juliana Paiva – paivajuuliana
Junior Lima – jrlimaoficial
Junior Mendes – jrmendesmake
Juju Salimeni – jujuoficial
Josie Pessoa – josiepessoa
Lellêzinha – lellezinha10
Leo Santana – estilols
Lexa – lexaoficial
Luan Santana – santanaluan
Lucas Lucco – llucco
Lucas Malvacini – lucasmalvacini
Lucas Piazon – lucaspiazon
Luciana Gimenez – lulusuperpop
Luciano Huck – lucianohuck01
Ludmilla – oficialludmilla
Luma Costa – lumacostamm
Luiza Possi – luizapossi1
Livia Aragão – livaragao
Maira Charken – mairacharken
Mayte Piragibe – maytepiragibe
Manu Gavassi – manugavassi
Marcos Pitombo – marcospitombo
Marcos Veras – rodrigues33
Marcus Majella – marcusmajella
Mari Antunes – amariantunes
Mariana Rios – eumarianarios
Mariana Weickert – mariweickert
Mateus (Jorge e Mateus) – mateusliduario
Matheus Mazzafera – mmazzafera
Mateus Verdelho – mviiiiish
Mauricio Destri – mauriciodestri
Mirella Santos – misantosoficial
Mc Biel – bielmc
Mc Gui – kaue_guii
Mulher Melão – mulher_melao
Mumuzinho – PretoMumu
Narcisa Tamborindeguy – narcisat
Natália Guimarães – nataliagoficial
Neymar Jr. – ene_jota
Nivea Stelmann – niveastelmann
Nicole Bahls – nbahls
Pabllo Vittar – PablloVittar
Paulo Gustavo – hiperativo
Patrícia Abravanel – patiabravanel
Pedro Andrade – pedroandradetv
Pericles – periclesexalta
Pitty – pitty.leone
Preta Gil – pretagodoy
Rafa Brites – snaprafabrites
Rafael Vitti – rafaavitti
Rafael Zulu – rafael-zulu
Rafaella Santos – beckranrafaela
Rafinha Bastos – orafinhabastos
Renato Goes – renatogoes
Regina Casé – caseregina
Rodrigo Simas – rodsimass
Rodrigo Vesgo – rodrigovesgo
Sabrina Sato – sabrinasatoreal
Samantha Schmutz – samanthaschmutz
Scheila Carvalho – scheilacarvalho
Sérgio Malheiros – malheiros1993
Simaria (Simone e Simaria) – simariamendes
Simone (Simone e Simaria) – simoneses
Solange Almeida – solalmeida
Sophia Abrahao – soabrahao
Sorocaba (Fernando e Sorocaba) – sorocaba
Sthefany Brito – brito.sthefany
Susana Werner – susanawerner1
Tata Werneck – tatawerneckreal
Thaeme – thaememarioto
Thaila Ayala – thailaayalareal
Thalita Rebouças – thalitareboucas
Thiaguinho – negrithin
Thiago Fortes – fortesreal
Tiago Abravanel – tiagoabravanel
Ticiane Pinheiro – ticipinheiro
Tomate – tomateofficial
Valesca Popozuda – valescapoficial
Walério Araújo – walerioaraujo
Wanessa – camargowanessa
Wesley Safadão – wesleysafadao7
Wesley Schunk – wesleyschunk
Xande do Aviões – dnaxshows
Xuxa – xumeneghel
Yasmin Brunet – yabrunet
Yuri Fernandes – yurinandes22

Famosos Internacionais
Ally Brooke – itsmeallyb
Adam Lambert – DaOriginalHigh
Ansel Elgort – anselelgort
Ariana Grande – moonlightbae
Arnold Schwarzenegger – arnoldschnitzel
Ashley Benson – benzo33
Ashley Tisdale – thehautemess
Austin Mahone – yungmahone
Avicii – timbling
Bea Miller – aebrellim
Becky G – beckygofficial
Bella Hadid – babybels777
Bella Thorne – BellaThorneDAB
Blake Lively – livelyBK
Brody Jenner – nextjenneration
Carly Rae Jepsen – craejepsen
Calvin Harris – calvinharris
Channing Tatum – channingtatum
Cher Lloyd – cherlloyd
Chiarra Ferragni – chiaraferragni
Chloe Moretz – chlomoz
Chris Brown – chrisMBrown89
Chrissy Teigen – chrissyteigen
Cody Simpson – aussiemuso
David Guetta – davidguettaoff
Dinah Jane – dinahdime
Diplo – diplo3000
Drake – run416
Ed Sheeran – teddysdaytoday
Ellen DeGeneres – ellen
Eva Longoria – realevalongoria
Fifth Harmony – fifthharmony
Gigi Hadid – itsgigihadid
Girls (Serie HBO) –girlshbo
Good Morning America – gma_abc
Gregg Sulkin – gsulkin
Hailee Steinfeld – haiz
Hailey Baldwin haileybisboring
Henry Cavil – henrycavil
Jack Johnson – Jaackjohnson02
James Franco – jamesfranco
Jamie Foxx – iamjamiefoxx
Jared Leto – jaredleto
Jennifer Lopez – jlobts
Jessica Alba – jessicamalba
Jimmy Fallon – fallontonight
Joe Jonas – joseadam
Josh Peck – joshuapeck
Juicy J – itsyoboyjuicyj
Julianne Hough – jujucaroo
Justin Bieber – rickthesizzler
Kate Hudson – khudsnaps
Kanye West – themrwest
Keegan Allen – lifelovebeautyb
Kendall Schmidt – KendallSnaps111
Kevin Jonas – kevinjonasii
Kylie Jenner – kylizzlemynizzl
Lauren Jauregui – laurenjauregui1
Little Mix – Littlemix_offic
Luke Bryan – lukebryansnaps
Macklemore & Ryan Lewis – mackandryan
Madonna – madonna
Magic Mike (Filme) – magicMikeMovie
Mariano Divaio – marianodivaio99
Maroon 5 – maroon5
Meghan Trainor – mtrainor22
Michael Clifford – michaelgcliffor
Mikey Bromley – mikey_oty
Miley Cyrus – mileycyrus
MTV – mtv
Nicole Richie – itsnikkifresh
Nick Jonas – jicknonas
Normani Kordei – moniloves31
Olivia Culpo – oliviaculpo
Parisa Tarjomani – parisa_oty
Paris Hilton – realparishilton
Perez Hilton – perezhilton
Rihanna – rihanna
Ryan Seacrest – ryanseacrest
Ruby Rose – itsrubyrose
Selena Gomez – selenagomez
Scott Foley – scottkfoley
Shawn Mendes – shawnmendes1
Shay Mitchell – officialshaym
Skrillex – skrilloo
Snoop Dog – snooopdogg213
Steve Aoki – aokisteve
Tiesto – tiesto
The Weeknd – xo.official
Tory Kelly – koritelly
Travis Scott – scottxx
Troian Bellisario – gaia17
Troye Sivan – TroyeSivan
Tyga – lamboluxury
Yvette Monreal – yvettemonreal
Zedd – zedd
Zendaya – zendaya_96

Famosos Internet
Kefera – keferabm
Andre Hamann (magya do insta) – Andrehamann
Bruna Vieira – brunadoblog
Brock O´Hurn (Magya do Insta) – brockohurn
Caio Braz – brazcaio
Cameron Dallas – camerondallas
Camila Coutinho – gestupidas
Camila Coelho – camilacoelho88
Chiarra Ferragni – chiaraferragni
Erasmo Viana (magya do insta) – erasmo.mbt
Gabriela Pugliesi – ga.pugliesi
Gustavo Rocha – gustavorochaa
Helena Bordon – helenabordon
Jade Seba – jadeseba
Julia Faria – Julia-faria
Juliana de Paiva (Anitta) – julianadpaiva
Kadu Dantas – blogdokadu
Lala Rudge – lalarudge
Martha Graeff – marthagraeff
Nah Cardoso – heynahcardoso
Nana Rude – nanarude
Nash Grier – lifeofnash
Nati Vozza – nativozza
Nick Bateman (magya do insta) – nickatemans
Papelpop – papelpop
PC Siqueira – pcentediado
River Viperi (magya do insta) – riverviiperi
Thassia Naves – thassia_naves
Tulio Rocha – tuliorocha
Vic Ceridono – viceridono

E, aí… faltou alguém? Mande nos comentários que a gente atualiza essa lista! Ah, e me sigam lá, né lyndos: Hugogloss. (Como vocês podem perceber, esta lista foi retirada do site do querido Hugogloss).

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Gestão de Mídias Sociais

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Interface como obra de arte

O uso de mídias digitais, como o de objetos físicos, está condicionado a atributos ideológicos que subtraem da ação, do gesto, parte da sua naturalidade. A inserção do usuário como criador através do uso procura estabelecer uma camada em que este se percebe usando, suas ações não ficam escondidas por funcionalidades aparentemente neutras. A dobra da linguagem da interface sobre si mesma abre possibilidades de resgate do uso como potência humana.

 

Em 1918, o artista Marcel Duchamp fez um estudo para seu Grande vidro (A Noiva desnudada pelos seus solteiros, mesmo), um trabalho também feito com suporte de vidro, que entitulou Para ser olhado (do outro lado do vidro) com um olho, bem próximo, por quase uma hora.

Neste “Pequeno vidro”, colocou alguns elementos que viria a inserir no Vidro maior: ferramentas para realizar exames de vista (as Testemunhas oculistas), uma lente de aumento de verdade, embutida no vidro, e mais dois desenhos de lentes – três lentes, três pontos de vista.

No título, instruções de uso: o espectador olha pela lente de verdade, talvez não necessariamente durante uma hora, entregue à sua experiência única – ninguém mais vê o que está vendo: outras obras de arte em volta, o museu (o trabalho está exposto no MoMA de Nova Iorque), outros espectadores (de cabeça para baixo), vendo.

Em volta, as outras pessoas vêem quem está olhando através da lente como uma parte do trabalho. E quem está olhando pela lente se percebe sendo visto pelos outros espectadores, como parte da obra. Assim, a experiência de olhar inclui a experiência pessoal, a experiência de si como se fosse outro (se vendo parte do trabalho) e a experiência das pessoas em volta como se fosse a sua (olhando quem olha como parte do trabalho). Cada experiência de si se multiplica por três, para cada espectador. O espectador multiplica as tensões que produz ao olhar, que aumentam de intensidade e realizam a obra de arte.

Quando se utiliza a interface de uma mídia digital (quando se clica um botão em um website, por exemplo), espera-se que aconteça alguma coisa pré-anunciada, como comprar um produto, enviar uma mensagem, publicar um texto. A funcionalidade de um botão na web é precisa, corresponde a um acordo tácito entre o que anuncia e seus usuários.

O uso implica em aspectos objetivos, como a existência de uma conexão com a internet e acesso tátil e visual ao botão, e também aspectos subjetivos, como o desejo ou a necessidade de uso, o conhecimento de que o botão é um dispositivo com que se realiza uma ação, e de que à ação haverá uma resposta pré-anunciada.

O uso de um botão em um website corresponde a uma atividade simbólica, em que linguagem e atividade prática convergem. Sua funcionalidade tanto corresponde a uma prática social realizada em torno de um sistema de signos quanto mediatiza o relacionamento do usuário e seu discurso interno com o mundo – o conceito de botão, o significado de botão e seu relacionamento com o usuário é mediado por uma representação interna.

O uso de um botão numa interface digital implica na apropriação de sistemas simbólicos, que incluem os esquemas necessários à ação. O gesto e as atividades psicológicas que se relacionam com o gesto, por sua vez, criam condicionamentos que fazem com que o uso de outros botões semelhantes seja facilmente entendido, bem como o uso de elementos funcionais com representações semelhantes. O uso transforma o usuário e o usuário transforma o uso. Da mesma maneira como uma obra de arte transforma o espectador e é transformada por ele/a. Da mesma maneira como o Pequeno vidro de Duchamp transforma quem vê e quem é visto.

No entanto, o uso do teclado, de interfaces gráficas, das interfaces de toque, faz parte da nossa vida diária, e sua presença é natural, invisível. Embora os dispositivos e interfaces digitais continuem presentes, continuem mediando ações dos usuários, a percepção da mediação é atenuada pelo hábito e pela concepção de que o design das interfaces deve fazê-las cada vez menos intrusivas e mais humanas.

E quanto mais invisíveis ficam as interfaces, menos sua função simbólica é percebida, bem como todas as apropriações subjetivas dos usuários. Na verdade, a questão que se coloca aqui não é se as interfaces devem ficar mais ou menos visíveis, mas como sua naturalização esconde sua perspectiva simbólica e todas as repercussões subjetivas que o uso implica. Como as interfaces transformam seus usuários sem que esta transformação fique evidente.

Os usuários usam as interfaces sem que tenham em perspectiva sua perspectiva mítica, em que a esfera econômica, social, cultural, ficam onipresentes e seu comportamento se esvazia de sentidos humanos fundamentais, se insere em esferas condicionadas pela própria lógica da produção. Desejar um iPad faz parte de um universo de representações que separaram o uso do dispositivo do conjunto de valores e funções que circulam em torno da ideia do IPad. Mais do que um dispositivo de uso, o iPad é um conjunto de ideias, identidades, valores.

A interface como obra de arte procura resgatar os sentidos dos usuários que se aproximam do olhar do espectador/ participador da obra de arte que se vê usando, que se entende usando, de modo a recuperar sua perspectiva de uso como uso apenas. Uma perspectiva de usuário criador é permeável a componentes humanos como o lúdico, o humor, o acaso, o erro. Pode incorporar o inesperado, a relatividade do controle total, a autoria. Pode incorporar as diferenças entre pessoas, as diferenças sociais, a criação coletiva, a invenção.

A questão que se coloca neste momento é o aprimoramento da consciência do projeto e do uso das interfaces de mídias digitais como ações de dessacralização dos símbolos de linguagem propostos pelo capitalismo contemporâneo. Desta forma, seu projeto pode fazer parte de uma ação política comprometida com a recuperação do uso como atividade humana essencial.

(Texto publicado em 22.7.12. Atualizado em 22.7.2012).

 

Referências

Livro: Profanações, de Giorgio Agamben. São Paulo: Boitempo Editorial, 2011

Livro: The invisible computer, de Donald Norman. Boston: The MIT Press,1998

Livro: A formação social da mente, de Lev Vygostky. São Paulo: Martins Fontes, 2007

Livro: Sentimento e Forma, de Susanne Langer. Rio de Janeiro: Perspectiva, 1980

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Microsoft compra a rede social LinkedIn por US$ 26,2 bilhões

Microsoft compra a rede social LinkedIn por US$ 26,2 bilhões

Dona do Windows adquire empresa com 433 milhões de usuários.
Valor supera o da Nokia, Skype e Mojang e é o maior já pago pela Microsoft.

 

A Microsoft anunciou nesta segunda-feira (13) a compra do LinkedIn, rede social para contatos profissionais, por US$ 26,2 bilhões.

A dona do Windows concordou em pagar US$ 196 por ação do site de relacionamento corporativo.

O atual presidente-executivo do LinkedIn, Jeff Weiner, continuará à frente da empresa e se reportará a Satya Nadella, presidente-executivo da Microsoft. Ele e Reid Hoffman, presidente do conselho, cofundador e sócio controlador, ajudarão na transição. A expectativa é que o processo seja encerrado ainda este ano.

O LinkedIn será incorporado ao segmento de Produtividade e Processos de Negócios da Microsoft.

A aquisição é uma das mais caras da história da Microsoft, considerando os valores nominais dos negócios cujos termos foram anunciados. A maior transação até agora havia sido a compra do Skype, em 2011, por US$ 8,5 bilhões. Em seguida, surgem as compras da Nokia, por US$ 7,18 bilhões, em 2013; da aQuantive, por US$ 6,4 bilhões, em 2007; e da Mojang, criadora do game “Minecraft”, por US$ 2,5 bilhões, em 2014.

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O histórico da Microsoft com aquisições tem gerado dor de cabeça financeira. A transação da aQuantive, empresa de publicidade de internet feita para competir com o Google, rendeu à empresa o primeiro prejuízo de sua história em 2012 – para equilibrar as perdas, a companhia teve de registrar uma baixa contábil de US$ 6,3 bilhões.

O segundo prejuízo da história veio em 2015 com outra baixa contábil, dessa vez de US$ 7,5 bilhões, por conta da Nokia.

LinkedIn
A rede social possui 433 milhões de usuários em todo o mundo e recebe 105 milhões de visitas por mês. O uso se concentra em aparelhos móveis – 60% do fluxo vêm de smartphones e tablets. Segundo as duas empresas, há 7 milhões de listas de empregos ativas no LinkedIn.

“O time do LinkedIn criou um negócio fantástico focado em conectar os profissionais do mundo”, afirmou Nadella. “Juntos, nós podemos acelerar o crescimento do LinkedIn, assim como o do Microsoft Office 365 e Dynamics, à medida que procuramos empoderar cada pessoa e organização do planeta.”

“Nos últimos 13 anos, nós nos posicionamos unicamente para conectar profissionais e fazê-los mais produtivos e bem-sucedidos”, afirma Weinder. “Assim como nós mudamos o jeito como o mundo se conecta a uma oportunidade, esse relacionamento como a Microsoft e a combinação da nuvem dela e da rede do LinkedIn nos dá uma chance de também mudar o jeito como o mundo funciona.”

Vazamento de dados e ‘Era pós-PC’
Se por um lado o LinkedIn tenta consolidar sua relevância, por outro, tem que lidar com o fantasma do vazamento de dados pessoais de seus usuários, que voltou a assombrar.

Uma falha de 2012 permitiu que invasores conseguissem um pacote de 6,5 milhões de credenciais de acesso. Em maio deste ano, no entanto, esse conjunto de informações ressurgiu novamente na internet, mas, dessa vez, muito maior. Continha 167 milhões de combinações entre login de acesso e senha.

O volume de credenciais era vendido na internet por preços que variavam conforme a demanda. O valor inicial era de US$ 2,2 mil.

A suspeita é que a exposição dessas senhas seja o motivo principal para uma onda de invasão de perfis em redes sociais de personalidades, como Mark Zuckerberg, presidente-executivo do Facebook, e Keith Richards, guitarrista dos Rolling Stones.

Já a Microsoft tenta emplacar o Windows 10 como um sistema operacional capaz de executar tarefas comuns a computadores quanto a dispositivos móveis. Líder em softwares para computadores, essa é a iniciativa da empresa para entrar de vez na “Era Pós-PC”, inaugurada com a popularização do smartphone e o crescimento de empresas como o Google.

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O Marketing Empresarial tem como objetivo: gerar e agregar valor às marcas dos clientes, por meio de planejamento e assessoria de operação mensal utilizando diversas ferramentas de gestão, marketing e comunicação tradicional, e todas as plataformas digitais atuais. Tudo integrado, com uma visão holística de gestão empresarial, para propor as melhores soluções customizadas em relação ao mercado e ao público-alvo de cada empresa.